
O ciúme é um disfarce do amor
Ciúme de quem?
Ciúme de quem nunca me viu?
Ciúme de quem nunca me ouviu?
Ciúme de quem nunca me tocou?
Ciúme de quem nunca me beijou?
Ciúme de quem nunca apreciou o meu andar?
Ciúme de quem nunca sorriu ao ver o meu sorriso?
Ciúme de quem nunca sentiu o meu cheiro?
Ciúme de quem jamais verá aquilo que sou?
Porquê?
Porquê então ter Ciúmes…
Porque amas demais?
Lembra-me alguem...
Tudo Começou assim
E ficou o desprezo
Basta! O ciúme abafa aquilo que sou.
Não é razão.
È prisão!
Como a nossa fragilidade o concebe e o pratica, o amor é um sentimento essencialmente incómodo. Mal dois olhares se trocam e duas mãos se enlaçam, vem logo a tragédia das suspeitas, dos ciúmes, das zangas, das recriminações, estragar momentos que deviam ser os mais belos, os mais alegres, os mais despreocupados da vida
1 comentário:
"...o Amor não é invejoso, não trata com leviandade (...) não se irrita, não suspeita mal..."
Isto porque, o verdadeiro amor, é assim.
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